Red colaborativa en ecología acuática microbiana de América Latina
Red colaborativa en ecología acuática microbiana de América Latina
La Red MicroSudAqua nuclea a investigadores y estudiantes que trabajan en ecología acuática microbiana de América Latina. Con la conformación de esta Red buscamos aunar esfuerzos, potenciar el trabajo colectivo y consolidar un espacio colaborativo para el impulso del área en la región.
Tenemos como premisa explotar los insumos que poseemos para explorar al máximo problemas que excedan a lo que podemos desarrollar individualmente. Aspiramos a fomentar la inclusión en todas sus dimensiones, y generar una convivencia donde prime la camaradería y el espíritu de colaboración, desarrollar un sentimiento de pertenencia, compromiso y orgullo por el trabajo colectivo.
¿Cuáles son los principales objetivos de la Red?
- Fortalecer y expandir la interacción entre investigadores que trabajan en ecología acuática microbiana en Latinoamérica.
- Desarrollar un sentido de comunidad científica regional.
- Proveer un espacio fructífero para la colaboración a largo plazo en investigación y formación de recursos humanos en el área.
¿Quiénes integramos la Red?
Integramos la Red investigadores y estudiantes con interés explícito en participar activamente, con iniciativa para llevar adelante actividades dentro de la misma, compromiso, colegialidad académica (respeto intelectual, solidaridad, espíritu colaborativo) y reciprocidad.
¿Qué valor agregado nos otorga la Red?
La Red otorga valor agregado a nuestro trabajo a partir de la construcción colectiva, en lo que se refiere a:
- Formación: permite expandir nuestro repertorio técnico y conceptual. Responder a necesidades comunes de formación avanzada (ej. Bioinformática, Bioestadística, Ecología teórica, Ecología de paisaje, GIS, Teledetección) mediante la interacción, organización de cursos y talleres temáticos.
- Comunidad: nos hace parte de un colectivo inclusivo en cuanto a género, temáticas y geografías que convive en un ambiente solidario y nos permite:
- Multiplicar el impacto científico, ambiental y social de nuestra ciencia.
- Resolver problemas que no podríamos abordar individualmente.
- Generar proyectos de investigación colaborativa.
- Desarrollar sinergias, discusiones abiertas, y solidaridad científica, con tolerancia ante la divergencia de ideas.
- Financiación: apuntamos a que la pertenencia a la Red agregue credibilidad y robustez a demandas locales de financiamiento. También permite explorar programas de financiamiento colaborativo a gran escala, a los cuales los grupos individualmente no podrían aspirar.
¿Con qué contamos al conformar esta Red?
- Con la capacidad y experiencia de sus integrantes en múltiples dimensiones.
- Con la posibilidad de aunar ejes ambientales a escala Latinoamericana.
- Con la posibilidad de realizar abordajes desde diferentes comunidades (virus, arqueas, bacterias, protistas, algas, zooplancton) y aspectos (taxonomía, genómica, filogenia, funcionalidad, metabolismo).
¿Cuáles son algunas de las acciones propuestas para la Red?
- Estudiar problemas novedosos y emergentes a una escala temporal y espacial.
- Generar un desarrollo conceptual de problemáticas con una perspectiva regional:
- Avanzar sobre marcos conceptuales del funcionamiento del mundo microbiano.
- Desarrollar perspectivas regionales de problemas globales.
- Combinar técnicas que generalmente se aplican separadamente.
- Realizar estudios comparativos
- Integrar datos existentes mediante meta-análisis de datos publicados, re-análisis de datos o datos inéditos.
- Diseñar muestreos que respondan a preguntas específicas.
- Desarrollar protocolos de muestreo, medida, procesamiento de muestras y tratamiento de datos que sean estándar y comunes a todos los grupos.
- Centralizar el procesamiento de muestras, y asegurar el control de calidad
- Generar nuevos observatorios y mantener los existentes
¿Cómo funciona la Red?
La Red posee una estructura no jerárquica, con iniciativas que surgen de la base de sus miembros (“bottom-up”) y que respetan el interés del conjunto. Un grupo de investigadores orienta y conduce sus actividades.
Con una frecuencia bianual se realizan talleres presenciales con sede rotativa. En ellos se presenta el trabajo realizado hasta el momento y se toman las definiciones acerca de las actividades a realizar en el período entre los mismos.
¿Cómo integrarse a la Red?
La red es un espacio abierto a todos los investigadores interesados que compartan sus premisas de trabajo. Para solicitar el ingreso a la misma, por favor contactarse a la siguiente casilla de correo: microsudaqua17@gmail.com
[Português]
Rede colaborativa em ecologia microbiana aquática da América Latina
A Rede MicroSudAqua reúne pesquisadores e estudantes que trabalham com ecologia aquática microbiana na América Latina. Com a formação desta Rede buscamos unir forças, promover o trabalho coletivo e consolidar um espaço colaborativo de promoção da área na região.
Nossa premissa é explorar os produtos que temos para se aprofundar nos problemas que ultrapassam o que podemos desenvolver individualmente. Aspiramos a promover a inclusão em todas as suas dimensões, e gerar uma convivência onde prevaleça o companheirismo e o espírito de colaboração, desenvolvendo um sentimento de pertencimento, compromisso e orgulho no trabalho coletivo.
Quais são os principais objetivos da Rede?
- Fortalecer e ampliar a interação entre pesquisadores que trabalham com ecologia aquática microbiana na América Latina.
- Desenvolver um senso de comunidade científica regional.
- Proporcionar um espaço frutífero para colaboração de longo prazo em pesquisa e formação de recursos humanos na área.
Quem compõe a Rede?
Integram a Rede pesquisadores e estudantes com interesse explícito em participar ativamente, com iniciativa para realizar atividades no âmbito da rede, comprometimento, colegialidade acadêmica (respeito intelectual, solidariedade, espírito colaborativo) e reciprocidade.
Que valor acrescentado nos fornece a Rede?
A Rede agrega valor ao nosso trabalho baseado na construção coletiva, em termos de:
- Formação de recursos humanos: permite ampliar nosso repertório técnico e conceitual. Responder a necessidades comuns de formação avançada (eg Bioinformática, Bioestatística, Ecologia Teórica, Ecologia da Paisagem, SIG, Sensoriamento Remoto) através da interação, organização de cursos e workshops temáticos.
- Comunidade: nos torna parte de um grupo inclusivo em termos de gênero, temas e geografias que convivem em um ambiente solidário e nos permite:
- Multiplicar o impacto científico, ambiental e social da nossa ciência.
- Resolver problemas que não poderíamos resolver individualmente.
- Gerar projetos de pesquisa colaborativos.
- Desenvolver sinergias, discussões abertas e solidariedade científica, com tolerância à divergência de ideias.
- Financiamento: a adesão à Rede agrega credibilidade e robustez às demandas locais de financiamento. Também torna possível explorar programas de crowdfunding em grande escala que grupos individuais podem não conseguir.
O que temos ao formar esta Rede?
- Com a capacidade e experiência dos seus membros em múltiplas dimensões.
- Com a possibilidade de unir eixos ambientais em escala latino-americana.
- Com a possibilidade de realizar abordagens de diferentes comunidades (vírus, archaea, bactérias, protistas, algas, zooplâncton) e aspectos (taxonomia, genômica, filogenia, funcionalidade, metabolismo).
Quais são algumas das ações propostas pela Rede?
- Estudar problemas novos e emergentes em escala temporal e espacial.
- Gerar um desenvolvimento conceitual de problemas com uma perspectiva regional:
- Avançar nos quadros conceituais do funcionamento do mundo microbiano.
- Desenvolver perspectivas regionais de problemas globais.
- Combinar técnicas que geralmente são aplicadas separadamente.
- Realizar estudos comparativos
- Integrando dados existentes por meio de meta-análise de dados publicados, reanálise de dados ou dados não publicados.
- Desenvolver desenhos amostrais que respondem a perguntas específicas.
- Desenvolver protocolos de amostragem, medição, processamento de amostras e tratamento de dados padronizados e comuns a todos os grupos de pesquisa.
- Centralizar o processamento de amostras e garantir controle de qualidade
- Gerar novos observatórios e manter os existentes
Como funciona a Rede?
A Rede possui uma estrutura não hierárquica, com iniciativas que partem da base de seus membros (“bottom-up”) e que respeitam o interesse do todo. Um grupo de pesquisadores orienta e conduz suas atividades.
São realizados workshops presenciais a cada dois anos, com sede rotativa. Neles, são apresentados os trabalhos realizados até o momento e se definem as atividades a serem realizadas no período seguinte.
Como aderir à Rede?
A rede é um espaço aberto a todos os investigadores interessados que partilham as suas instalações de trabalho. Para solicitar a sua admissão, por favor contacte pelo email: microsudaqua17@gmail.com