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O Comitê Acadêmico de Acessibilidade e Deficiência, da Associação de Universidades do Grupo Montevideo – CAAeD/AUGM, recentemente se reuniu para traçar um Plano Operativo de atividades para o biênio (2020/22) com objetivo de discutir e ampliar a participação de pessoas com deficiência no acesso à Educação Superior), na América Latina.

Tais ações coadunam com as previstas no Plano Operativo da AUGM em torno do item 04 – “Educação de Qualidade que objetiva assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos” e do item 10.2, que propõe a «[…] a inclusão social, econômica e política de todas as pessoas, independentemente da idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião, condição econômica ou outra condição » e que integram os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS Agenda 2020/30), da ONU.

O CAAyD se caracteriza como um espaço político institucional, de reflexão e de trabalho coletivo para o planejamento e tomada de decisões dos membros representantes das universidades associadas da AUGM de modo a contribuir para dirimir os estigmas e barreiras de acessibilidade no acesso aos conhecimentos e na participação na vida universitária de pessoas com deficiência, em contextos universitários.

Atualmente participam do Comitê 23 universidades distribuídas em seis países da América Latina – Argentina (UNC, UNCuyo, UNER, UNL, UNLP, UNMdP, UNNE, UNR, UNS, UNSL, UNT); Bolívia (UMRPSFXCH), Chile (UChile), Brasil (UNESP, UFRJ, UNIFESP, UFMG, UFSC, UFPR e UFSM, UFSCAR, UnB, UFG), Paraguai (UNA; UNE) e Uruguai (UDELAR) , sobre a coordenação da Profa. Sandra Eli Martins – Unesp  e colaboração, Lic. Pamela Bordón, UNL/Argentina.

Em diálogo transversal com os diferentes setores da comunidade universitária – na gestão do ensino, pesquisa e extensão, sua equipe vem consolidando uma agenda firme de trabalho que acena para correções das desigualdades sociais, educacionais e de proteção aos direitos de participação de pessoa para uma vida digna em sociedade.

Somadas a isso, o grupo segue em luta contra as culturas hegemônicas de austeridade que não coadunam com a ampliação do acesso e garantia da equidade a todos que ingressam e/ou atuam na universidade.

Para tanto, assume e consolida o compromisso institucional ancorado na celebração das diferenças e de garantias de acessibilidade aos bens culturais e materiais produzidos na Educação Superior, como respostas às múltiplas corporalidades de ser e estar no mundo, especialmente dos que vivem a situação de deficiência, nos ambientes universitários.

 


Mesa redonda: Experiencias de Accesibilidad y Discapacidad en Universidades de la AUGM

Fotografía tomada durante la actividadEl 25 de abril, en el Salón de Actos de la Facultad de Psicología, se llevó a cabo la Mesa Redonda “Experiencias de Accesibilidad y Discapacidad en Universidades de la AUGM”. La apertura estuvo a cargo del Secretario Ejecutivo de la Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM), el Dr. Álvaro Maglia; al tiempo que la actividad estuvo coordinada por la Dra. María José Bagnato, Decana de la Facultad y coordinadora del Comité Académico Accesibilidad y Discapacidad AUGM.

El objetivo del encuentro fue compartir las experiencias de docentes que abordan la temática de la educación inclusiva en universidades públicas de países miembros de la AUGM, como Argentina y Uruguay. La primera ponencia, «Red Temática de Discapacidad: síntesis de lo hecho y proyecciones», fue presentada por la Dra. María Noel Míguez, co-coordinadora de la Red Temática de Discapacidad de la Universidad de la República.

A continuación la Magíster Alicia Reparaz, coordinadora del Área de Inclusión de Personas con Discapacidad de la Universidad Nacional de Cuyo (Mendoza), presentó su disertación «Trabajando en distintas dimensiones desde la UNCuyo». Expuso sobre el trabajo de la universidad en la detección y registro de personas con discapacidad (aspirantes, estudiantes y docentes), la orientación de postulantes, las bibliotecas accesibles y el asesoramiento a egresados para su inserción laboral.

Por último, Pamela Bordón, coordinadora del Área de Inclusión y Calidad de Vida de la Universidad Nacional del Litoral (Santa Fe), realizó su ponencia “Políticas de formación e inserción laboral en la Universidad Nacional del Litoral». Bordón señaló que la principal barrera para las personas con discapacidad suele ser la misma institución, y por eso es necesario trabajar no sólo con las personas con discapacidad, sino también con la comunidad universitaria y la comunidad en general.

La actividad se desarrolló en el marco de la segunda reunión de trabajo (desde su constitución en 2018) del Comité Académico Accesibilidad y Discapacidad de la Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM).

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UNESP discute “Inclusão e Acessibilidade” na Educação Superior

Docentes e gestores de Universidades brasileiras e estrangeiras debatem formas de apoio e de participação de pessoas com deficiência nessa etapa de educação, na Unesp em Bauru
10/06/2017

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