El Comité Académico de Accesibilidad y Discapacidad (CAAD) de la Asociación de Universidades Grupo Montevideo (AUGM) expresa su profunda preocupación y enérgico rechazo al veto presidencial de la Ley 27.793 de Emergencia en Discapacidad, sancionada el pasado 10 de julio.
Este acto desconoce la gravedad y urgencia de la situación que atraviesan las personas con discapacidad en la Argentina, y constituye una grave vulneración del principio de progresividad y no regresividad de los derechos humanos, pilares del derecho internacional de los derechos humanos y del orden constitucional argentino.
Recordamos que todos los Estados adherentes a la Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad (CDPD) instrumento con jerarquía constitucional en la Argentina conforme la Ley 27.044 han asumido el compromiso indeclinable de garantizar la plena vigencia de los derechos de las personas con discapacidad.
En este marco, el veto presidencial supone un retroceso inaceptable que compromete la dignidad y el goce efectivo de los derechos humanos de un colectivo históricamente vulnerado.
Desde el CAAD de la AUGM, reafirmando nuestro compromiso regional con la defensa irrestricta de los derechos humanos de las personas con discapacidad, adherimos y nos sumamos al pedido urgente de ratificación de la Ley 27.793 de Argentina, convencidos de que la dignidad de las personas con discapacidad no puede ser objeto de postergaciones ni retrocesos.
Declaração do Comitê Acadêmico de Acessibilidade e Deficiência (CAAD) da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM)
O Comitê Acadêmico de Acessibilidade e Deficiência (CAAD) da Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM) expressa sua profunda preocupação e enérgico repúdio ao veto presidencial da Lei 27.793 de Emergência em Deficiência, sancionada no último dia 10 de julho.
Esse ato ignora a gravidade e a urgência da situação vivida pelas pessoas com deficiência na Argentina e constitui uma grave violação ao princípio da progressividade e da não regressividade dos direitos humanos, pilares do direito internacional dos direitos humanos e da ordem constitucional argentina.
Recordamos que todos os Estados signatários da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD) —— instrumento com hierarquia constitucional na Argentina, conforme a Lei 27.044 —— assumiram o compromisso inadiável de garantir a plena vigência dos direitos das pessoas com deficiência.
Nesse contexto, o veto presidencial representa um retrocesso inaceitável que compromete a dignidade e o gozo efetivo dos direitos humanos de um coletivo historicamente vulnerado.
Desde o CAAD da AUGM, reafirmando nosso compromisso regional com a defesa irrestrita dos direitos humanos das pessoas com deficiência, aderimos e nos somamos ao pedido urgente de ratificação da Lei 27.793 na Argentina, convictos de que a dignidade das pessoas com deficiência não pode ser objeto de postergações nem retrocessos.